A fotografia de nu chega pra mim através do "Chega d Dogma", um projeto, no qual, eu pretendo fotografar pessoas - qualquer pessoa - e a sensação de liberdade causada pelo nu, vale ressaltar que, não pretendo fazer ensaios sensuais, mas demonstrar que é possível usar o corpo como arte, denúncia e forma de libertação.
Um breve relato de experiência desses primeiros meses de projeto, nos quais, desenvolvi três ensaios. É valido citar, primeiramente, o desafio, pra mim, como fotógrafa por questões técnicas, falta de experiência, entre outros. E também, para os participantes, o repto de libertarem-se de certos dogmas para deixarem-se fotografar. Segundamente, sobre a experiência mágica que é a de, no momento do ensaio, perceber a sensação de liberdade do fotografado. No mais, essa é a proposta do "CdD", então, estando devidamente apresentado, é hora de começar.
Um breve relato de experiência desses primeiros meses de projeto, nos quais, desenvolvi três ensaios. É valido citar, primeiramente, o desafio, pra mim, como fotógrafa por questões técnicas, falta de experiência, entre outros. E também, para os participantes, o repto de libertarem-se de certos dogmas para deixarem-se fotografar. Segundamente, sobre a experiência mágica que é a de, no momento do ensaio, perceber a sensação de liberdade do fotografado. No mais, essa é a proposta do "CdD", então, estando devidamente apresentado, é hora de começar.
Do nome: Nós vivemos sempre sob dogmas, padrões, coisas praticamente imutáveis e estáticas. Muitas delas, prejudiciais a nós, a nossa vida, nossa liberdade. Então, como Lulu Santos grita e insiste em sua canção de mesmo nome: CHEGA D DOGMA!
