Jornal "o liberal" impresso

50 anos do Clube da Esquina (2022)
@ondejacyviu + @dretelles

Desde o início de Março tenho trabalhado em conjunto com ilustrador cametaense André Telles (@dretelless) na homenagem aos 50 anos do disco Clube da Esquina (1972). Historiador e músico, com grande sensibilidade para música popular brasileira, o André é, sem dúvida, um dos grandes artistas da nossa região.
Como vocês têm acompanhado por aqui, muitas coisas boas vêm acontecendo neste 2022, especialmente, em relação ao projeto. Vale lembrar que ele foi citado na entrevista que foi ao ar no dia 19/03 no "É do Pará" especial sobre Igarapé-Miri e, posteriormente, no dia 23/03, o jornal @oliberal também publicou uma matéria sobre o projeto em comemoração aos 50 anos deste importante movimento da MPB.
O "Clube da Esquina nº 2" é a minha obra-prima, o meu primeiro e mais longo trampo, o apresento sempre como o meu maior e mais importante trabalho. É também o meu projeto do coração, o que eu mais compro e defendo, nele estão as primeiras fotografias de rua/documentais que fiz na vida.
Eu o considero como um intercâmbio entre artes de duas épocas, duas linguagens e dois territórios diferentes: Pará e Minas Gerais, e que acaba ressaltando, de certa forma, o fazer artístico essencialmente brasileiro. Além disso, ele evidencia o cotidiano paraense, principalmente das crianças, de forma mais poética, já que as fotografias são feitas em várias cidades do Estado.
Entre amigos sempre disse que sonhava com o reconhecimento devido para este projeto. E é tão significativo que essas conquistas tenham vindo neste ano de comemoração.
Viva o Clube da Esquina!
Como vocês têm acompanhado por aqui, muitas coisas boas vêm acontecendo neste 2022, especialmente, em relação ao projeto. Vale lembrar que ele foi citado na entrevista que foi ao ar no dia 19/03 no "É do Pará" especial sobre Igarapé-Miri e, posteriormente, no dia 23/03, o jornal @oliberal também publicou uma matéria sobre o projeto em comemoração aos 50 anos deste importante movimento da MPB.
O "Clube da Esquina nº 2" é a minha obra-prima, o meu primeiro e mais longo trampo, o apresento sempre como o meu maior e mais importante trabalho. É também o meu projeto do coração, o que eu mais compro e defendo, nele estão as primeiras fotografias de rua/documentais que fiz na vida.
Eu o considero como um intercâmbio entre artes de duas épocas, duas linguagens e dois territórios diferentes: Pará e Minas Gerais, e que acaba ressaltando, de certa forma, o fazer artístico essencialmente brasileiro. Além disso, ele evidencia o cotidiano paraense, principalmente das crianças, de forma mais poética, já que as fotografias são feitas em várias cidades do Estado.
Entre amigos sempre disse que sonhava com o reconhecimento devido para este projeto. E é tão significativo que essas conquistas tenham vindo neste ano de comemoração.
Viva o Clube da Esquina!


5 ANOS DE "CLUBE DA ESQUINA N° 2"
ONDEJACYVIU + ESTÚDIO HELÔ ILUSTRA

dia 01/07/2015, eu fazia as primeiras fotografias da série "Clube da Esquina nº 2". Poucos sabem, mas, as primeiras fotos do Clube confundem-se com o início da minha guinada pra fotografia que faço hoje, depois de insistir muito com os meus amigos que eu não sabia fazer street, nem documental.
Assim, ainda numa Sony DSC-H100, registrei, de primeira, um ambiente muito parecido com a foto da capa do disco "Clube da Esquina" (1972).
Naquele momento, eu não imaginei que aqueles registros tornariam-se recorrentes durante a minha trajetória. No entanto, pelo exercício simples de entender o projeto como um conceito fotográfico no qual, cores, fotografados, etc. podem ser entendidos como uma continuação da foto de Carlos Filho (Cafi) onde os meninos levantaram-se e continuaram a brincar. Fiz durante esses 5 anos, pelo menos, 1 foto possível de ser enquadrada no projeto. Afinal, crianças brincam em todos os lugares do Brasil (Imaginem quantos Clubes da Esquina podem existir).
O Clube tranformou-se rapidamente no meu trabalho mais conhecido e, sem dúvida nenhuma, o mais importante.
Há muito, por questões estéticas e de organização, o "Clube da Esquina nº 2" não se adequa mais a definição de série e é, atualmente, entendido por mim como um projeto.
A primeira fotografia não é esta da ilustração, mas ela pode ser vista, assim como, todas as fotos do projeto À seguir. Além disso, deixo ao lado o link pra uma playlist essencial na construção desse projeto.
Assim, ainda numa Sony DSC-H100, registrei, de primeira, um ambiente muito parecido com a foto da capa do disco "Clube da Esquina" (1972).
Naquele momento, eu não imaginei que aqueles registros tornariam-se recorrentes durante a minha trajetória. No entanto, pelo exercício simples de entender o projeto como um conceito fotográfico no qual, cores, fotografados, etc. podem ser entendidos como uma continuação da foto de Carlos Filho (Cafi) onde os meninos levantaram-se e continuaram a brincar. Fiz durante esses 5 anos, pelo menos, 1 foto possível de ser enquadrada no projeto. Afinal, crianças brincam em todos os lugares do Brasil (Imaginem quantos Clubes da Esquina podem existir).
O Clube tranformou-se rapidamente no meu trabalho mais conhecido e, sem dúvida nenhuma, o mais importante.
Há muito, por questões estéticas e de organização, o "Clube da Esquina nº 2" não se adequa mais a definição de série e é, atualmente, entendido por mim como um projeto.
A primeira fotografia não é esta da ilustração, mas ela pode ser vista, assim como, todas as fotos do projeto À seguir. Além disso, deixo ao lado o link pra uma playlist essencial na construção desse projeto.

"CLUBE DA ESQUINA N° 2"
ONDEJACYVIU + RAFAEL BARROS


























50 ANOS DO CLUBE DA ESQUINA
ONDEJACYVIU + ANDRÉ TELLES

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